quarta-feira, 29 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

Curiosidade - Relógio do Mundo

Você sabe quantas pessoas contraíram AIDS no mundo no momento em que
está lendo este Blog?

Quantos Carros foram produzidos?

Quantas espécies de animais foram extintas?

e muito mais, é só acessar o RELÓGIO DO MUNDO no link abaixo,
vale a pena

http://www.poodwaddle.com/clocks2pw.htm

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Vacinação contra a Febre Amarela II

A Revolta da Vacina - 1904

Introdução
O início do período republicano da História do Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O Rio de Janeiro não escapou desta situação. No ano de 1904, estourou um movimento de caráter popular na cidade do Rio de Janeiro. O motivo que desencadeou a revolta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.

Situação do Rio de Janeiro no início do século XX
A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era precária. A população sofria com a falta de um sistema eficiente de
saneamento básico. Este fato desencadeava constantes epidemias, entre elas, febre amarela, peste bubônica e varíola. A população de baixa renda, que morava em habitações precárias, era a principal vítima deste contexto.
Preocupado com esta situação, o então presidente Rodrigues Alves colocou em prática um projeto de saneamento básico e reurbanização do centro da cidade. O
médico e sanitarista Oswaldo Cruz foi designado pelo presidente para ser o chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública, com o objetivo de melhorar as condições sanitárias da cidade.
Campanha de Vacinação Obrigatória
A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma
vacina e tinham medo de seus efeitos.
Revolta popular
A revolta popular aumentava a cada dia, impulsionada também pela crise econômica (desemprego, inflação e alto custo de vida) e a reforma urbana que retirou a população pobre do centro da cidade, derrubando vários cortiços e outros tipos de habitações mais simples.
As manifestações populares e conflitos espalham-se pelas ruas da capital brasileira. Populares destroem bondes, apedrejam prédios públicos e espalham a desordem pela cidade. Em 16 de novembro de 1904, o presidente Rodrigues Alves revoga a lei da vacinação obrigatória, colocando nas ruas o exército, a marinha e a polícia para acabar com os tumultos. Em poucos dias a cidade voltava a calma e a ordem.



Veja abaixo o último boletim da epidemia na região:
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/ZOO/Boletim_FASP_080409.pdf


Vacinação contra Febre Amarela no Bairro

Está sendo realizada a vacinação contra a Febre Amarela em nossa região e em nosso bairro a vacina está sendo aplicada no Posto de Saúde de Vila Belo Horizonte. Há mais 100 anos essa era a preocupação de Oswaldo Cruz o qual foi criticado por tentar aplicar a vacina e limpar os criadouros do mosquito transmissor. Hoje a população vai tranquilamente, sem protestos, tomar a preciosa vacina e nem discute a incompetência de nossas autoridades por eternizar um problema de saúde pública, falta de dinheiro não é, afinal nossos impostos são cobrados em dia.

sábado, 4 de abril de 2009

Entrevista do Mês

Supervisora: Elidia Vicentina de Jesus Ribeiro

1) Qual sua opinião a respeito do ensino em nossa escola?
R: A escola tem bons profissionais em sua equipe de apoio e também bons professores. A escola tem tudo para alcançar o sucesso.

2) O que mudou na “Ernestina” nos tempos de ontem e hoje?
R: Moro em Itapetininga há 10 anos, não posso avaliar como era antigamente. Posso dizer que percebo um trabalho já construído pelo esforço de muitos
Que por aqui passaram.

3) O que você acha da nossa escola em relação a outras unidades educacionais do Estado?
É uma escola como todas as outras, com seus pontos positivos e negativos.

4) Na sua opinião a nota do SARESP obteve uma boa média?
R: No ano de 2008, em termos de IDESP, tivemos um resultado mais favorável no Ensino Médio, precisamos aguardar o resultado para sabermos as principais dificuldades da escola para montar nosso trabalho, tanto no ensino fundamental como no médio.

5)Qual a sua conclusão a respeito dessa visita em nossa escola?
R: Muito agradável. Tivemos um diálogo muito produtivo com a equipe gestora e uma boa impressão nas visitas às 8ª. Séries. Fica nítido o compromisso dos profissionais com a educação.

6) Qual é a sua opinião a respeito sobre o trabalho do jornal?
R: Ainda não conheço o jornal, mas a equipe “Jovens em Ação” que me entrevistou se saiu muito bem e vejo que estão muito bem preparados.

2º Circuito de Pedestrianismo “Pé no chão” dia 05 de Abril


A Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, realiza neste domingo (dia 05), a segunda etapa do Circuito de Pedestrianismo, “Pé no Chão”, às 09:00 horas na Comunidade São Benedito, na Vila Arruda.
A prova que tem como tema “Conheça seu bairro correndo”, visa valorizar os bairros da cidade e apresentar à população as características de cada região de Itapetininga.
A largada e a chegada do percurso será no local, com premiação de medalhões para os 5 primeiros colocados de cada categoria.
No evento haverá serviço de ambulância para qualquer tipo de emergência no percurso e na chegada, o atendimento médico será realizado na rede pública.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente no local da prova.
O Circuito de Pedestrianismo “Pé no Chão” é uma parceria com a Secretaria de Saúde, Secretaria de Trânsito e Cidadania, através da Guarda Municipal. O evento também terá apoio da Polícia Militar.

Informações pelo telefone: 3271.7926

Provas:Pé no Chão – nascidos em 2002 e 2003 - (masc. e fem.) – 250m
Pré Mirim – nascidos em 1999, 2000 e 2001 - (masc. e fem.) – 800m
Mirim – nascidos em 1997 e 1998 - (masc. e fem.) – 1500m
Infantil – nascidos em 1994, 1995 e 1996 - (masc. e fem.) – 2000m
Juvenil – nascidos em 1990, 1991, 1992 e 1993 - (masc. e fem.) – 8000m
Adulto – nascidos até 1979 - 8000m
Master – nascidos até 1970 - 8000m
Veteranos (B) – nascidos até 1960 – 8000m
Veteranos (C) – nascidos até 1950 – 8000m
Veteraníssimo – acima de 60 anos – 8000m
Categoria livre feminino – nascidas em 1989 em diante – 8000m