terça-feira, 24 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Comemoração do dia das Mães, dia 13 de maio


No último dia 13 de Maio realizou-se na Escola Ernestina, no período da tarde, uma super homenagem para o dia das mães. Foi um sucesso a festa com a participação de 70 mães e seus filhos, nossos alunos.  Foi uma festa simples, mas realizada com muita alegria e descontração. Aconteceram muitos sorteios de brindes. 



O aluno Lucas Fernando do 7º. Ano C foi sorteado com uma bicicleta. 
Mais fotos clicar aqui


Opiniões
“Senti muita emoção e alegria. Passou em minha mente que sou muito amada por ela. Fiquei muito feliz de homenagear minha mãe.” Vitória, 5º Ano D, filha de Valdinéia de Barros Santiago de Oliveira



 

“Ficou muito legal, foi uma maneira dos alunos expressarem o que sentem. Não mudaria nada na festa, pois foi muito melhor do que imaginávamos.”
Professora Verônica




 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

em breve

Em breve teremos a Edição de Maio.
Aguardem.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Edição Impressa número 05, Abril de 2011 "On line"
É só clicar na imagem ou utilizar o link do lado esquerdo das postagens do blog

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Exemplo

Do zero ao 2º lugar entre as escolas estaduais de ensino médio

Em três anos, a João Caetano da Rocha saiu de um Idesp de 0,61 para 5,25, segundo maior índice de qualidade do Estado de São Paulo

Marina Morena Costa, enviada a Itápolis (SP) | 14/04/2011 
Há três anos, a situação da Escola Estadual Professor João Caetano da Rocha constrangia professores e alunos. Depois de tirar 0,61 na escala de zero a 10 do Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp), indicador de qualidade do governo do Estado, o título de “pior escola da região” quase faz com que a unidade fechasse. A autoestima dos docentes, estudantes e da comunidade chegou perto do zero também.
Inconformados com a nota pífia, a equipe gestora e o corpo docente decidiram agir. Um plano de ação foi estruturado com metas concretas, como aumentar a participação dos pais na escola, desenvolver atividades de leitura e utilizar mais a biblioteca e o laboratório de informática. “A nota foi um chacoalhão”, afirma a vice-diretora, Isabel Cristina Sioff, responsável pela direção na época.
Isabel conta que a turma avaliada pelo Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) – prova do governo que avalia a aprendizagem dos alunos e compõem o Idesp, junto com dados de repetência e evasão – era “problemática” em termos de disciplina e a aprendizagem não foi eficiente. Havia somente uma classe de 3º ano noturno, todos os alunos trabalhavam, a maioria nas lavouras da região, e faltas eram frequentes.
A escola passou então a controlar melhor os alunos com planilha de faltas, atrasos, pedidos de dispensa e atestados médicos. Após, três faltas ou atrasos seguidos, os pais eram avisados por telefone ou pessoalmente.

Mais que cana e casamento

Em 2008, a escola tinha apenas uma coordenadora pedagógica para cerca de 600 alunos, do 1º ano do ensino fundamental ao 3º do médio. Com a chegada de uma coordenadora só para o ensino médio, um projeto focado no resgate da autoestima e nas perspectivas de futuro dos alunos começou a ser aplicado.
Gislaine Salata entrevistou todos os alunos para saber o que eles gostavam e por quê. Perguntou de tudo, desde o time do coração ao professor preferido ou menos querido. Após ganhar a confiança dos alunos, a coordenadora passou a apresentar as possibilidades de continuação dos estudos. “Até então a perspectiva deles era muito curta: casar e ter filhos ou ir para o corte da cana e a colheita da laranja. Eu queria provar que eles poderiam mudar a realidade deles”, conta.

A coordenadora insistiu para que a turma de 2008 participasse do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Passou de sala em sala avisando os prazos, fez a inscrição dos estudantes, solicitou um ônibus à Prefeitura para levá-los aos locais de prova (a escola fica em um distrito a 11 quilômetros do centro da cidade), conferiu os resultados e até as possibilidades de bolsas de estudo – trabalho realizado até hoje. Cinco de 30 formandos conseguiram estudar em universidades particulares com bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Em 2009, 11 alunos ingressaram no ensino superior e em 2010, 15 continuaram os estudos após se formar, 50% da turma. “Quando os estudantes começaram a ver que tinham perspectivas em relação ao futuro, a postura mudou em sala de aula. O Enem e o ProUni abriram as expectativas dos nossos alunos”, conta a professora de português Silvia Rapatoni Ribeiro.

Nayara dos Santos, de 15 anos, quer estudar e voltar para abrir um negócio na região onde mora para “expandir o distrito”. “Os professores nos incentivam ao máximo, fazem a gente ver o nosso sonho e querer ir além”, afirma. Roberta Bortolassi, 16 anos, aluna do ensino médio conta que aprendeu na escola a “querer mais, querer vencer na vida”.
Apesar de acharem que a escola “pega no pé”, os estudantes veem na cobrança um sinal de preocupação. “Os professores cobram muito da gente, mas é porque eles estão nos preparando para o que está por vir”, avalia João Paulo Sanita, 14 anos.
Os professores também são observados de perto e estimulados. A coordenação assiste as aulas e sugere alterações, atividades. Hoje 17 docentes da escola têm ou estão cursando especialização em educação e um é mestrando da Ufscar. A rotatividade dos professores, que era um grande problema também diminuiu. Por estar localizada em um distrito distante do centro, muitos professores pediam remoção para outras escolas. Agora, quase todos são efetivos, com exceção dos professores de biologia, química e física, e gostam de trabalhar na escola.

Desde que o resultado do Idesp saiu, a direção da João Caetano da Rocha não para de dar entrevistas e receber parabéns de pais e políticos da cidade. A escola ficou com o segundo maior índice da rede estadual no ensino médio (5,25) e acima da meta pretendida para 2030 pelo Estado, nota 5. “É um orgulho estar lá em cima, mas o Idesp tem muitas oscilações que independem do trabalho dos professores, como a diferença no desempenho de cada turma”, afirma Marlene Eunice Verdiani, diretora da escola.
As turmas de 2010 do 3º ano do ensino médio, responsáveis pelo alto Idesp, eram compostas de 17 alunos em média e tiveram apenas uma evasão. Em 2011, são 34 alunos de manhã e 30 a noite. “É provável que a gente não consiga manter o índice, porque com mais alunos em sala de aula fica mais difícil trabalhar as dificuldades individualmente”, ressalta a diretora.

A coordenadora Gisele faz uma ressalva quanto a classificação da escola: “O Idesp é um índice criado para nortear cada escola, não para estabelecer critérios de comparação entre elas. Cada unidade é uma, com suas particularidades e realidades diferentes. Não podemos comparar os desiguais”.

Fachada da Escola Estadual João Caetano da Rocha, 2º maior Idesp no ensino médio da rede paulista
Foto: Marina Morena Costa
Fachada da Escola Estadual João Caetano da Rocha, 2º maior Idesp no ensino médio da rede paulista

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Aluno Patrick, de nossa escola, é notícia



O aluno Patrick é notícia no atletismo de Itapetininga. Leiam a reportagem abaixo que saiu no jornal Correio de Itapetininga com todos os créditos ao repórter Giovani Hamada.

E no post logo abaixo ele está sempre ao lado de outros alunos de nossa escola nas competições na cidade. Parabéns a nossa galera do esporte, belo exemplo para outras escolas.
PRÉ-MIRIM
Atleta itapetiningano vai a Belo Horizonte disputar os Jogos da Juventude Brasil Itália


legendaGiovani Hamada - O atleta itapetiningano Patrick Andrews Sousa Batista, de 13 anos, recordista paulista na categoria pré-mirim de salto a distância, viaja daqui duas semanas para Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, para disputar os Jogos da Juventude – Giochi Della Juventu (Jogos da Juventude Brasil Itália), que acontece entre os dias 8 e 10 de abril de 2011.
No ano passado, Patrick disputou o Final do Pró-Atletismo, da Secretaria Estadual de Esportes e Lazer do Estado de São Paulo, na cidade de Pirassununga, e conseguiu o recorde paulista em sua categoria saltando a distância de 5,47 metros. “Com esse resultado, ele foi convocado para participar do campeonato em Belo Horizonte, junto com os melhores atletas de todo o país”, conta o professor de atletismo Flávio Cipriano, uma vez que as equipes dos Estados participantes foram montadas com os melhores atletas, de acordo com o ranking de cada estado.
O jovem atleta, que mora na Vila Belo Horizonte, em Itapetininga, conta que seu maior ídolo no esporte é o atleta jamaicano Usain Bolt, e que no futuro seu sonho é crescer cada vez mais no atletismo e viver do esporte.
Treinando há dois anos, ele conta que desde pequeno gostava de brincadeiras de corridas. “Eu corria muito na escola, gostava de brincar de pega-pega e brincadeiras desse tipo e resolvi entrar no atletismo. Agora faz dois anos que estou treinando”, comenta.
O professor Cipriano conta que levará o jovem atleta até São Paulo e de lá ele será levado pela Federação Paulista de Atletismo (FPA) junto com outros atletas do Estado, que embarcarão num avião rumo a Belo Horizonte, onde serão disputados os Jogos da Juventude Brasil-Itália.
Cipriano conta que os atletas contam com o apoio da Prefeitura de Itapetininga e da Federação Paulista de Atletismo, que bancará a passagem de avião e estadia do atleta.


Fonte:

Jornal Correio de Itapetininga

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Escola Ernestina 1ª Etapa do Circuito de Pedestrianismo “PÉ NO CHÃO”- Vila Nova Itapetininga

Parabéns a todos e principalmente a professora Márcia (Educação Física). 

E na foto abaixo um belo exemplo do Mário (2o lugar na corrida principal de 6,8K) ao lado de suas filhas Tamara (1o lugar Mirim)e Thalya (3o. Lugar Mirim), alunas de nossa escola, 7a série e 6o Ano, respectivamente.  
Reportagem completa do evento no blog abaixo

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


Jornal Folha de São Paulo 06/01/2011

"2012" é o filme mais absurdo de todos os tempos, afirma Nasa

Cientistas da agência espacial gostam, porém, de "Jurassic Park"

Divulgação

Cena do filme "2012" (2009), em que neutrinos causam terremotos,
furacões e tsunamis


DO "GUARDIAN"

O filme-catástrofe "2012", lançado em 2009, ganhou de cientistas da Nasa o título de obra cinematográfica mais cientificamente absurda de todos os tempos em uma conferência na Califórnia.
A Nasa diz ter recebido uma enxurrada de e-mails de gente preocupada com o fim do mundo e achou infeliz que neutrinos, um tipo de partícula subatômica, causassem terremotos e furacões, algo inconcebível.
"Tivemos até de pôr no ar um site para derrubar os mitos, algo que nunca tínhamos feito antes", diz Donald Yeomans, cientista da Nasa.
Outros filmes criticados pela Nasa foram "O Dia Depois de Amanhã", "O Sexto Dia", "O Núcleo - Missão ao Centro da Terra", "Quem Somos Nós" e "Volcano".
A agência elogiou, porém, a precisão científica de "Gattaca - Experiência Genética", "Blade Runner", "Metropolis" e "Jurassic Park".